Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Bauru; s.n; 2010. 101 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-865272

RESUMO

Introdução: a determinação da Borda WALA em modelos de gesso permitia defini-la como uma linha imaginária utilizada no planejamento, seguimento e finalização de casos clínicos. Procurou-se determinar a Borda WALA em modelos de gesso de pacientes ortodônticos, mandíbulas secas, radiografias oclusais e cortes tomográficos dos pacientes e mandíbulas respectivas. O objetivo foi detectar a viabilidade de mensurar e determinar, por um método reproduzível, a Borda WALA em radiografias oclusais e cortes tomográficos. Metodologia: foram utilizados modelos, radiografias oclusais e tomografias de feixe cônico de 12 pacientes ortodônticos, e 12 mandíbulas e suas respectivas radiografias oclusais e cortes tomográficos. As mensurações tomográficas foram realizadas, em todos os dentes, do ponto mais vestibular das raízes dentárias no nível cervical até a parte mais externa da cortical óssea vestibular. Nas mandíbulas secas e nos modelos, as medidas verticais partiam do ponto EV até a linha de grafite que determinou o ponto vestibular mais externo. Resultados: os arcos correspondentes à Borda WALA obtidos nos modelos de gesso e nas mandíbulas secas se equivaleram em sua forma, sendo um pouco menores, em sua dimensão, nos modelos. Os arcos obtidos a partir das mensurações realizadas em radiografias oclusais e cortes tomográficos se equivaleram, em sua forma, nos modelos e mandíbulas, com correlação fortemente positiva, detectada pelo Coeficiente de Correlação de Pearson. Conclusões: 1. a Borda WALA não representa uma estrutura anatômica, mas uma medida/anagrama/referência a ser mensurada e utilizada nos tratamentos ortodônticos e ortopédicos; 2. a Borda WALA não deve ser considerada uma linha imaginária, mas um arco a ser determinado por medidas que devem servir de parâmetro nas correções das alterações da oclusão e alinhamento dos dntes inferiores; 3. em seu contorno e forma, as medidas obtidas nos modelos e nas mandíbulas, assim como nas radiografias oclusais e tomografias...


Introduction: The WALA ridge is an imaginary line determined in cast models and used as reference for orthodontic treatment planning, execution and finalization. In the following study, the WALA ridge was defined in cast models of orthodontic patients, dissected mandibles, occlusal radiographies and tomographic slices of patients and respective mandibles aiming to find a reproducible method for determining the WALA ridge in occlusal radiographies and tomographic slices. Methodology: The sample comprised 12 cast models, occlusal radiographies and cone beam tomographies of orthodontic patients and 12 dissected mandibles, their respective occlusal radiographies and tomographic slices. Tomographic measurements were made in all teeth from the most buccal point of dental roots on their cervical level until the most external and anterior cortical line of bone. Vertical measurements on dissected mandibles and cast models were taken from FA point until the pencil line that determined the most external edge of bone around mandibular teeth. Results: The arches corresponding to the WALA ridge obtained from cast models and dissected mandibles were equivalent in form but a little smaller in size for cast models. The arches obtained from occlusal radiographies and tomographic slices were equivalent in form to the ones obtained from models and dissected mandibles, with a high positive correlation of proportion statistically confirmed by Pearsons coefficient. Conclusion: 1. The WALA ridge is not an anatomical structure, but a measurement/anagram/reference to be measured and used during orthodontic and orthopedic treatment. 2. The WALA ridge should not be considered an imaginary line, but an arch to be determined by measurements and used as parameter when correcting the occlusion of misalignment of inferior teeth; 3. The measurements obtained from models and dissected mandibles, as well as from occlusal radiographies and cone beam tomographies were equivalent in shape and form...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Materiais para Moldagem Odontológica , Mandíbula/anatomia & histologia , Mandíbula , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico , Técnica de Moldagem Odontológica , Ortodontia/métodos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Sulfato de Cálcio
3.
Ortodontia ; 39(1): 56-63, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-542495

RESUMO

0s tratamentos conservadores para a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS), em especial o aparelho nasal "continuous positive airway pressure" (CPAP), constituem uma rotina no tratamento de pacientes com apnéia. Mas de acordo com os objetivos e parâmetros que guiam a cirurgia para o tratamento da SAOS, o avanço maxilomandibular (AMM) não deve ser restrito aos casos mais severos, utilizado somente como último recurso após falha de procedimentos prévios. Deve ser também indicado como primeira escolha nos casos de estreitamento da orofaringe e/ou hipofaringe. O manejo de pacientes com SAOS requer uma equipe multidisciplinar, incluindo o cirurgião-dentista e o médico do sono, para que seja conduzido um minucioso diagnóstico e como conseqüência correto tratamento da doença. A SAOS é uma doença sistêmica potencialmente fatal com freqüência associada com hipertensão, hipertensão pulmonar, arritmias cardíacas noturnas, infarto do miocárdio, que em grande parte dos pacientes não e diagnosticada. Este trabalho tem por objetivos fornecer ferramentas de diagnóstico aos cirurgiões- dentistas, apresentar a opinião de vários autores sobre as modalidades de tratamento de pacientes com SAOS, siias indicações, contra-indicações, vantagens e desvantagens. E também apresentar um caso clínico que além do avanço mandibular, utilizou-se uma técnica de avanço do tubérculo Geni para aumento dos espaços das vias aéreas superiores.


The conservative treatment for obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), specially the nasal continuous positive airway pressure (CPAP), are a routine in treatment of patients with apnea. According to the goals and guidelines of the sugery for treatment of OSAS patients, the maxillomandibular advancement (MMA) should not he restricted to the more severe case, used only after failure of previous procedures. Should be used as a primary procedure in the cases of narrowing of oro and/or hypopharynx. The management of OSAS patients requires a multidisciplinary team, including the dentist and sleep specialist in order to achieve a correct diagnostic and treatment of illness. The OSAS is a systemic illness life-threatening frequently associated with hypertension, pulmonary hypertension, nocturnal cardiac dysrhythmias, myocardial infarts which in greatnumber of patients is not diagnosed. This paper have the goal of furnish diagnostic tools to dentists, as well to present the opinion of several autors about treatment modalities of patients with OSAS, their indications, contraindications, vantages and disadvantages and to present a case report in which was performed a surgery to enlarge the pharyngeal airway space (PAS).


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Obstrução Nasal , Apneia Obstrutiva do Sono , Cirurgia Bucal , Cefalometria , Glossectomia , Osteotomia , Equipe de Assistência ao Paciente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA